Mostrando postagens com marcador frango. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador frango. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

FRANGO KORIN: COM EDEMA?



Deixei de comer frango comum há muitos anos, alerta ao risco de ingerir substâncias químicas que fazem o frango crescer e agem em nós como hormônios, fazendo o corpo inchar, os seios doerem com pontadas, a tpm torturar a alma. Não me espantaria saber que nos homens dão problema de ereção e aumentam os seios.

Os frangos Korin, produzidos pela granja ligada à Igreja Messiânica, que tem ótimas posições em relação à saúde física e mental, surgiram como boa alternativa aos caipiras legítimos, raros e caros. Passei a comprá-los, aqui e ali, em alguns supermercados. Apesar de coxas que parecem peito e peito mais sem graça ainda, pelo menos a embalagem diz que são produzidos sem antibióticos e promotores de crescimento.


Sempre preparo do mesmo jeito: descongelo, tempero, asso com tampa ou sem ela, de vez em quando refogo. Quando é frango inteiro separo asas, pescoço, pés e carcaça para fazer canja longamente cozida. Tudo como todo mundo faz.


Pois bem: outro dia comprei o frango, fiz a canja, assei o peito com coxas, sobrecoxas e coxinhas da asa, tudo tampado… e sobrou mais de meio litro de água no fundo da vasilha. Não entendi. E achei a carne ainda mais sem graça do que de hábito.


Fiquei pensando que aquele frango estava com edema, isto é: inchado. Como alguém que comeu muito sal e reteve líquido. Tudo bem que não era o melhor frango da marca, que agora tem um tipo orgânico certificado, mas ainda assim o preço é bem salgado (epa). 


Resolvi comprar uma bandejinha de sobrecoxas. Descongelei, temperei, assei destampado em forno médio. E ao final? Um lago no fundo da assadeira. E eu, no dia seguinte, me sentindo esquisitinha, um tanto inchada, um tanto na tpm, mesmo estando muito além da menopausa.

Alguém mais percebeu isso? O que estará acontecendo com o frango Korin?

sábado, 13 de junho de 2009

Almanaque do banheiro: Alô, herpes? Tchau tchau!

Só quem tem herpes sabe o inferninho que é. Tenho de vez em quando e quase sempre consigo localizar a causa. A penúltima foi um vinho que caiu mal no fim de um dia de viagem, o corpo não deu conta. Sorte que estava na casa da minha querida amiga Susana Ayres, acupunturista, que quando soube me deu a dica perfeita: banhar o local com a fumaça da moxa, ou seja, acender o bastão de moxa e deixar a fumaça inundar a região afetada.

- Mas vou tratar calor com calor?, me espantei; em medicina tradicional chinesa geralmente se trata o quente com o neutro ou o fresco, e herpes é um sintoma de calor/umidade. - Nesse caso sim, respondeu ela. Depois a Denise Moraes, acupunturista de Itaipava, me disse que para hemorróidas este banho de fumaça também é um sucesso.

Foi. No dia seguinte não tinha mais nada. Fiquei até esperando um pouco para confirmar, porque às vezes o herpes quer sair de qualquer jeito - você passa alguma coisa nele, desaparece dali mas surge em outro lado. Pois este desapareceu de fato.

Moxa é a folha da artemísia pilada até virar uma lãzinha. Pode vir solta ou prensada em forma de pequenos cones ou bastões. O bastão é bem fácil de usar. Basta descascar a embalagem, pôr fogo na ponta e aplicar aproximando cuidadosamente da pele no local indicado. Serve para muitos tipos de dor também, cólica menstrual e uma infinidade de sintomas, desde que se saiba em que pontos usar. O nome do processo é moxabustão.

Contei o caso para minha médica homeopata, a Vanize Eyer, que também é rápida no gatilho e já foi me dando outra receita: um creminho com florais - Spinifex, Linum, Fringed Violet e Crab Apple. Mandei fazer e guardei. Outro dia comprei um frango como caipira, puro engano; comi e deu herpes. Pois passei o creminho e não senti mais o desconforto. Em dois dias a erupção sumiu.

Ô coisa boa!