Traduzo lá do mercola.com, que costuma resumir bem esse tipo de informação.
Você sabia que quase todos os europeus adicionavam flúor a seus reservatórios de água? E que a maioria parou depois de estudar o assunto com mais cuidado?
Fluorar a água potável em nome da saúde dentária é um logro de proporções colossais. Começando por uma verdade simples - a de que a forma natural do flúor (fosfato de cálcio orgânico) é parte da composição dos dentes - foi montado um discurso capaz de convencer todo mundo de que beber compostos químicos tóxicos de flúor, sobras poluentes de processos industriais, seria bom para os dentes do povão.
Nada poderia estar mais longe da verdade. O flúor de fato é um veneno sistêmico que:
. inativa 62 enzimas diferentes
. aumenta a absorção de chumbo
. acelera o envelhecimento
. aumenta a incidência de câncer e o crescimento de tumores
. estressa o sistema imunológico
. diminui a função da tiróide
. causa danos genéticos
. interfere com enzimas reparadoras do DNA
. aumenta a artrite
. reduz o QI e atrapalha os processo de aprendizagem e memória
Segundo o site, além da água potável, outras fontes de flúor incluem:
. drogas farmacêuticas contendo fluorophenil
. pasta de dente e líquidos anti-sépticos para bochechos
. comidas e bebidas feitas com água fluorada
. carne mecanicamente separada (CMS)(argh)
. resíduos de pesticidas na comida
. fórmulas à base de soja para bebês (argh)
. chá instantâneo
Filtro que elimine o flúor? Parece que só o de osmose reversa. Ou não?
Mostrando postagens com marcador toxinas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador toxinas. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Água clorada: 6 más notícias e uma boa

Má notícia 1: não é exatamente o cloro que produz as piores toxinas nas águas cloradas, mas aquilo que os americanos, com sua facilidade para siglas, chamam de DBPs - disinfection byproducts, ou subprodutos da desinfecção. Eles se formam quando o cloro entra em contato com qualquer matéria orgânica. Nome e identidade: trihalometanos (THMs) e ácidos haloacéticos (HAAs). E são dez mil vezes mais tóxicos do que o cloro, piores que o flúor e todos os outros resíduos de drogas.
Má notícia 2: num só banho de chuveiro pode-se absorver mais toxinas do que bebendo água da bica a semana inteira. O calor da água abre os poros para que elas penetrem. Os vapores são aspirados.
Má notícia 3: banhos de banheira aumentam muito a oportunidade de absorção. Piscinas também, e se forem aquecidas, mais ainda.
Má notícia 4: os níveis de DBPs variam conforme a posição da casa na rede de distribuição de água. Algumas são contempladas com muito mais cloro/DBPs.
Má notícia 5: também variam para mais quando aumenta a presença de matéria orgânica nos reservatórios de água, por exemplo depois de chuvas torrenciais.
Má notícia 6: os DBPs não afetam todas as pessoas do mesmo modo, algumas podem se ressentir mais. E passar anos de médico em médico procurando a razão de sua baixa imunidade, seus problemas na tiróide e por aí afora. Como nada se explica mas tudo se medica, a razão nunca aparece e a saúde vai pelo ralo.
Boa notícia: existem filtros para colocar na entrada da casa, depois da caixa d'água, e também para torneiras de cozinha e chuveiros. Estes, cada vez mais sofisticados.
O que está na foto, publicado pelo MetaEfficient, faz a água do chuveiro passar por quatro filtragens. Na primeira filtra ferrugem e sedimentos. Na segunda, o filtro de vitamina C (representado pelas laranjinhas) elimina cloro e adiciona vitamina C e aroma à água. As bolinhas de cerâmica retêm microorganismos. Nova filtragem remove o que houver de sedimento, e a água finalmente chega ao consumidor do século 21. Fecho de ouro da boa notícia: proteger sua saúde e a da família custa 40 dólares, tipo 80 reais. Lá fora, claro.
sexta-feira, 1 de maio de 2009
Enquanto isso... resfriados e gripes comuns continuam sendo um problema corriqueiro e às vezes matam
Resfriado
Indisposição úmida que pega principalmente o nariz, mas pode incluir garganta, brônquios, pulmões, olhos, ouvidos, sinus.
O nariz escorre porque as mucosas do trato respiratório ficam úmidas demais, e a saída mais natural para escoar essa umidade é a protuberância nasal, que tem a vantagem de poder ser assoada (já pensou em assoar os olhos? ou as orelhas?). Também é pelo nariz que saem os espirros, com uma ativa participação da boca e da garganta.
Só o fato de não sentir cheiro e gosto já mostra o quanto a vítima está prejudicada: dois entre os cinco sentidos não funcionam. Vai ver, os olhos ainda lacrimejam e os ouvidos parece que vão entupir. Fora isso pode haver sensação desagradável de frio ou calor, dor de garganta muito leve, estado febril passageiro.
Resfriado dá mal-estar, mas não dá febre, e é muito mais fácil de tratar do que a gripe, se a vítima agir rapidamente. Bendito o organismo que dá sinais quando fica sobrecarregado. Se é o seu caso, pule já para o tratamento.
Gripe
é um resfriado gigante, geralmente por acúmulo de mais toxinas e muco, daí ter mais sintomas de mal-estar: dor de cabeça, de garganta, dores no corpo, febre, tosse, catarro, sinusite. Resfriado é violino, gripe é contrabaixo.
A gripe pode vir do resfriado, basta não cuidar dele. Também pode vir por si, de repente, por contágio físico, mental ou emocional, apresentando logo todos os seus sintomas ou não, branda ou forte, com pouca ou muita febre. E se o resfriado pede cuidados, a gripe não pede: exige. Ela é sempre o resultado da combinação de fatores agressivos externos com fatores receptivos internos.
Fatores externos podem ser qualquer coisa ou situação forte e inesperada para o organismo: contato com ambientes ou pessoas que transmitem muitos germes, excessos alimentares, abalos emocionais, problemas com a família, stress, mudança brusca de temperatura ou de modo de vida...
Fatores internos são inerentes a cada pessoa. Depois de uma farra, quem tem boa resistência física e emocional pode sentir uma ligeira indisposição e se recuperar facilmente com um suadouro, uma canja, uma sessão de amor, uma boa noite de sono. A pessoa mais frágil ou em situação vulnerável vai ficar arrasada. Tudo depende da maior ou menor facilidade de auto-regulação de cada organismo e de como a situação é conduzida pela própria vítima.
O vírus, que leva tanta culpa, é secundário. Sozinho, mesmo que seja o rei dos vírus com seu exército de vírus, não é capaz de afetar um organismo saudável. As ondas de gripe que “todo mundo tem” geralmente se devem a uma combinação de fatores climáticos, ambientais, sociais e pessoais que fragilizam muitas pessoas ao mesmo tempo – que começam a botar suas melecas para fora. E com elas, alguns micróbios.
“Vivemos num mar de vírus e bactérias. Já que estão em todo lugar e não podemos fugir deles, obviamente não podem ser a causa de nossas doenças. Vírus e bactérias apenas se multiplicam em grande velocidade quando a doença nos acomete o corpo. Estão no final da cadeia causal, não no começo. São resultado da doença, não sua causa. Um vírus tem que ser uma de duas coisas: o refugo de uma célula que escapou da fagocitose ou o resultado do metabolismo celular. Nada mais, nada menos. De que outro lugar do universo ele poderia vir, se contém RNA e DNA encontrados somente em organismos vivos?
"Um vírus, sendo somente um naco de proteína, não pode ‘fazer’ coisas, ao contrário do que dizem todos os tratados científicos sobre o assunto. Somente células vivas podem fazer coisas. Fazer exige vida e inteligência, coisa que os vírus não têm.”
Daniel H. Duffy Sr, DC,
médico
(do livro Atchiiim!)
Indisposição úmida que pega principalmente o nariz, mas pode incluir garganta, brônquios, pulmões, olhos, ouvidos, sinus.
O nariz escorre porque as mucosas do trato respiratório ficam úmidas demais, e a saída mais natural para escoar essa umidade é a protuberância nasal, que tem a vantagem de poder ser assoada (já pensou em assoar os olhos? ou as orelhas?). Também é pelo nariz que saem os espirros, com uma ativa participação da boca e da garganta.
Só o fato de não sentir cheiro e gosto já mostra o quanto a vítima está prejudicada: dois entre os cinco sentidos não funcionam. Vai ver, os olhos ainda lacrimejam e os ouvidos parece que vão entupir. Fora isso pode haver sensação desagradável de frio ou calor, dor de garganta muito leve, estado febril passageiro.
Resfriado dá mal-estar, mas não dá febre, e é muito mais fácil de tratar do que a gripe, se a vítima agir rapidamente. Bendito o organismo que dá sinais quando fica sobrecarregado. Se é o seu caso, pule já para o tratamento.
Gripe
é um resfriado gigante, geralmente por acúmulo de mais toxinas e muco, daí ter mais sintomas de mal-estar: dor de cabeça, de garganta, dores no corpo, febre, tosse, catarro, sinusite. Resfriado é violino, gripe é contrabaixo.
A gripe pode vir do resfriado, basta não cuidar dele. Também pode vir por si, de repente, por contágio físico, mental ou emocional, apresentando logo todos os seus sintomas ou não, branda ou forte, com pouca ou muita febre. E se o resfriado pede cuidados, a gripe não pede: exige. Ela é sempre o resultado da combinação de fatores agressivos externos com fatores receptivos internos.
Fatores externos podem ser qualquer coisa ou situação forte e inesperada para o organismo: contato com ambientes ou pessoas que transmitem muitos germes, excessos alimentares, abalos emocionais, problemas com a família, stress, mudança brusca de temperatura ou de modo de vida...
Fatores internos são inerentes a cada pessoa. Depois de uma farra, quem tem boa resistência física e emocional pode sentir uma ligeira indisposição e se recuperar facilmente com um suadouro, uma canja, uma sessão de amor, uma boa noite de sono. A pessoa mais frágil ou em situação vulnerável vai ficar arrasada. Tudo depende da maior ou menor facilidade de auto-regulação de cada organismo e de como a situação é conduzida pela própria vítima.
O vírus, que leva tanta culpa, é secundário. Sozinho, mesmo que seja o rei dos vírus com seu exército de vírus, não é capaz de afetar um organismo saudável. As ondas de gripe que “todo mundo tem” geralmente se devem a uma combinação de fatores climáticos, ambientais, sociais e pessoais que fragilizam muitas pessoas ao mesmo tempo – que começam a botar suas melecas para fora. E com elas, alguns micróbios.
“Vivemos num mar de vírus e bactérias. Já que estão em todo lugar e não podemos fugir deles, obviamente não podem ser a causa de nossas doenças. Vírus e bactérias apenas se multiplicam em grande velocidade quando a doença nos acomete o corpo. Estão no final da cadeia causal, não no começo. São resultado da doença, não sua causa. Um vírus tem que ser uma de duas coisas: o refugo de uma célula que escapou da fagocitose ou o resultado do metabolismo celular. Nada mais, nada menos. De que outro lugar do universo ele poderia vir, se contém RNA e DNA encontrados somente em organismos vivos?
"Um vírus, sendo somente um naco de proteína, não pode ‘fazer’ coisas, ao contrário do que dizem todos os tratados científicos sobre o assunto. Somente células vivas podem fazer coisas. Fazer exige vida e inteligência, coisa que os vírus não têm.”
Daniel H. Duffy Sr, DC,
médico
(do livro Atchiiim!)
Assinar:
Postagens (Atom)