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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Candidíase, o livro: Lançamento e agenda de palestras em outubro 2010

 
Nasceu aqui no blog, este livro: um passo a passo para enfrentar e se livrar da candidíase crônica, iluminado pelas imagens de Cris Tati.

Falo de candidíase desde a primeira versão do livro Só para mulheres, em 95. Anos depois o capítulo virou página no correcotia.com e ganhou mundo. Em 2009 abri este blog e postei sobre candidíase, a praga. Choveram comentários, os posts deram filhotes, e assim o assunto cresceu e se multiplicou.

Há algum tempo Bianca escreveu pedindo sugestões de cardápio para a dieta da candidíase e fiquei de pensar. Saia justa. Tive que escrever um livro para explicar o cardápio.

Candidíase, a praga - e como se livrar dela comendo bem é uma proposta prática. Reciclei todas as informações de que já dispunha, li novos livros, pesquisei em blogs e sites, fui para a cozinha testar as receitas. Nunca me senti fazendo um trabalho tão necessário. 

A incidência de candidíase na população é alarmante. Mais de 60% das mulheres atendidas no Hospital Pérola Byington - referência em saúde da mulher, em SP - se queixam de candidíase. 

Mas elas só vão lá porque têm corrimento vaginal, coceira, dificuldade para transar. Se tiverem ardor na bexiga, urgência de urinar ou incontinência, que também podem ser sintomas de candidíase, não contam na estatística, que é ginecológica. Dores nos quadris e nos joelhos também não contam, e são sintomas de cândida. Portadores de artrite, homens ou mulheres, têm candidíase. Barriga estufada, má digestão, esofagite; problemas hormonais, menstruação irregular, sinusite, depressão, baixa libido, baixa imunidade; crianças manhosas, sempre resfriadas, ou que fazem xixi na cama, ou cheias de alergias - nada será diagnosticado corretamente se não se verificar primeiro a possibilidade de ser derivado da proliferação de cândida. E, como ela se beneficia do alto consumo de alimentos industrializados, açúcar, produtos de padaria e laticínios, não é de espantar que seja uma epidemia oculta, como afirma a nutricionista clínica Denise Carreiro, de SP, no recente livro Síndrome fúngica.

Quem passear pelo blog vai constatar as queixas. E também a vitória das mulheres (e alguns homens) que conseguem se equilibrar numa dieta, a princípio muito dura, mas que dá resultados.

Só uma boa alimentação mantém a cândida dentro dos limites. Fungicidas? Podem resolver na hora, por dias ou semanas; mas se o ambiente for propício, a cândida volta sempre a tomar conta. Adere aos tecidos, muda de forma e invade o corpo. Por isso causa tantos sintomas que parecem outra coisa, e acaba sendo a doença de fato por trás de câncer, diabete, aids e outras síndromes de siglas novas para velhos sofrimentos.

O livro estará disponível para o público a partir de 11 de outubro, nas boas livrarias, e também em www.correcotia.com , com frete grátis para todo o Brasil. Preço de capa: R$35,00.

Blog do livro: http://candidiaseapraga.blogspot.com/

AGENDA DE PALESTRAS & AUTÓGRAFOS EM OUTUBRO 2010 

14 outubro, 5a feira, 19hs | São Paulo SP | Livraria Saraiva Shopping Ibirapuera
palestra Candidíase, a praga - e como se livrar dela comendo bem

15 outubro, 6a feira, 19hs | Campinas SP | Livraria Saraiva Shopping Iguatemi
palestra Candidíase, a praga - e como se livrar dela comendo bem

16 outubro, sábado, 16:30hs | Campinas SP | Instituto Ísvara | reservas (19) 3203-1918, 3203-1917
palestra Comer bem, comer mal

23 outubro, sábado, 17hs | São Paulo SP | Caçamba das artes | R. Muniz de Souza 517 Aclimação
palestra Comer bem, comer mal  | inscrições aqui

27 outubro, 4a feira, 19hs | Rio de Janeiro RJ | Livraria Saraiva Shopping Rio Sul
palestra Candidíase, a praga - e como se livrar dela comendo bem 

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Bem faz quem desconfia de certas pesquisas

Assinei e recomendo o blog da nutricionista Denise Carreiro, que traz notícias importantes para leitores atentos. Vejam esta:

Quinta-feira, Junho 04, 2009

Cientistas admitem omissão em artigos, diz estudo
Da Agência Estado, em 04/06/09.

Até 34% de cientistas estrangeiros admitem ter realizado práticas de pesquisa questionáveis, como omitir novos resultados que colocariam em xeque trabalhos anteriores ou descartar certas informações obtidas em experimentos por uma percepção subjetiva de que estão incorretas. Foi o que mostrou uma revisão sistemática de artigos sobre má conduta científica realizada por Daniele Fanelli, do Instituto para o Estudo da Ciência, Tecnologia e Inovação da Universidade de Edimburgo, na Escócia.

Cerca de 2% dos pesquisadores chegaram a confessar que já fabricaram, falsificaram ou adulteraram dados para melhorar os resultados das suas publicações. A íntegra pode ser lida na revista digital "Public Library of Science ONE". Daniele examinou 3.276 pesquisas que tratam de desvios éticos. Separou 22 artigos publicados nos últimos 23 anos. Todos reúnem dados de questionários respondidos livre e anonimamente pelos próprios cientistas. Os estudos foram escolhidos por usar metodologias semelhantes que possibilitam a consolidação dos resultados.

Segundo a revisão sistemática, cerca de 14% dos estudiosos conheciam alguém que tinha fabricado ou adulterado voluntariamente dados. Até 72% disseram ter testemunhado outras práticas de pesquisa reprováveis menos graves. Casos de plágio foram ignorados, pois o trabalho analisou somente desvios éticos. Daniele afirmou à reportagem que a pressão do "publique ou pereça", que obriga os pesquisadores a produzir continuamente artigos científicos, explica boa parte dos deslizes.