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quarta-feira, 6 de maio de 2015

ALÔ ALÔ, RIO DE JANEIRO! SEMANA QUE VEM COMEÇA O CURSO DEIXA SAIR


4a feira, 13 maio, 18h30 a 21h30
O QUE DEIXAS SAIR
TE SALVARÁ
Hálito, secreção nasal, lágrimas,
remela, meleca, catarro, corrimento,
urina, fezes, gases, suor, arrotos, espirros, 
furúnculos, espinhas: o corpo é um sistema 
autorregulável que elimina o que não serve mais.
Se algo fica retido, ele se complica.
Como ajudar as eliminações?


4a feira, 20 maio, 18h30 a 21h30 
COMER OU NÃO COMER,
EIS A QUESTÃO
Comida de mentira, comida de verdade: a função
medicinal dos alimentos tradicionais nos cardápios
saudáveis. Cores e sabores. Carne ou arroz integral?
Quais as gorduras que fazem bem? E para quem
só come fora de casa? 

4a feira, 27 maio, 18h30 a 21h30
SOMOS UM CONDOMÍNIO
Os limites da pessoa e a influência dos hóspedes
que minam a saúde. Parasitoses e candidíase, evitar
e tratar. A cozinha medicinal que privilegia a digestão
e a limpeza de parasitas. 

local: Flex Center - Salão Esmeralda
Largo do Machado 54
metrô - estacionamento na praça e no prédio 

inscrição somente online: correcotia.com/rio

boleto, débito em conta, cartão, parcelamento

r$360,00

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Detox: Susana Ayres e os três níveis de intoxicação


Aparece como um ligeiro mal-estar, uma dorzinha de cabeça, um resfriado. A maioria das pessoas vai dizer algo tipo “Acho que estou pegando uma gripe.” Já os mais informados vão olhar para trás, pensar nos excessos das últimas semanas e entender logo: são os primeiros sinais de uma pequena intoxicação.

Que, se for bem resolvida, não vai passar disso. E se não for, pode virar qualquer coisa – até uma bela gripe, daquelas que deixam a gente de cama.

Esta é uma chave para entender o funcionamento do corpo e evitar doenças: tudo o que é excessivo produz toxinas que devem ser postas para fora. Se possível através dos intestinos e da bexiga, que são nossos grandes faxineiros, mas também através dos pulmões, que estão o tempo todo renovando o nosso ar, e da pele, que nunca produz uma coceirinha sem ter lá suas razões.

Uma intoxicação pode ser escandalosa, quando vem de uma comida estragada que já entra na gente com uma coleção de bactérias dançando forró e vai logo produzindo vômitos e diarreia. Mas pode ser discreta. Lenta e gradual. Exatamente como a que a gente arranja no final do ano, se não prestar atenção.

Como diz minha amiga Susana Ayres, acupunturista, fitoterapeuta e bichóloga atualmente clinicando em Brasília, a soma de fatores altera muito o produto. “O que a gente mais consome no Natal e no réveillon, por exemplo, são alimentos energeticamente quentes, preparados no forno, inadequadíssimos para o verão – carnes assadas, bolos, tortas, todos deliciosos e irresistíveis. Acompanhados por maioneses, castanhas e frituras, que acrescentam umas gordurinhas fatais. Mais os docinhos que não admitem recusa. Mais vinho, cerveja, refrigerante e muito espumantee na hora do brinde. Soma-se a isso o fato de tudo ter sido preparado muito antes, esperando fora da geladeira por horas, o que permite a proliferação de bactérias e fungos. E por fim a questão de estarmos comendo muito tarde, num horário em que o corpo geralmente não processa bem os alimentos.”

Bom, mas e aí? Então não se festeja? Claro que sim, ora. Mas já sabendo que para todo veneno há um antídoto. Susana diz que podemos pensar em três níveis de intoxicação: leve, moderado e forte.

O mais leve dá sintomas como irritabilidade, sonolência, alguma coisinha na pele, gases intestinais, prisão de ventre ou diarreia, gripes e resfriados, distúrbios leves de menstruação. “Nesta situação bastam uns ajustes na dieta alimentar, eliminando por alguns dias os laticínios, produtos animais e açúcar e aumentando o consumo de vegetais, frutas, sucos, água e chás como banchá, chá verde, capim-limão, erva-doce, camomila e hortelã”, diz ela.

Uma intoxicação mais consistente já produz sintomas que se repetem, como gastrite, enxaqueca, labirintite, tontura e enjoo, constipação intestinal acentuada, parasitose, anemia, colesterol alto, sinusite, alergias de pele ou respiratórias. Também se enquadram nessa fase dores articulares sem causa definida, tendinites, distúrbios menstruais, hormonais e tensão pré-menstrual. Aí, Susana costuma orientar para uma dieta de desintoxicação mais longa, de no mínimo um mês, para restabelecer as defesas do organismo – e, se houver parasitose, tratar.

A intoxicação grave já é a doença propriamente dita. Xô, doença! Vem, saúde!

Contatos com Susana: 61 8628-1231, e-mail susanaayres@gmail.com .