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sábado, 4 de setembro de 2010
Medicinal vibracional: Geraldo Granja em BH
Já que estamos no assunto, não posso deixar de falar do Geraldo.
Em 1998, o lançamento do Almanaque de Bichos que dão em Gente repercutiu em Brumadinho, MG, e um dia a Alda Granja me ligou. Contou que ela e o marido Geraldo faziam o teste bi-digital e que o livro estava sendo muito útil. Papo vai, papo vem, nos conhecemos de perto, ficamos amigos, eles me testaram e eu pude comprovar a eficácia do método, que passei a recomendar.
Geraldo Granja é um estudioso. Trocou a teologia pela medicina tradicional chinesa e tratou logo de aprofundar seus novos conhecimentos. Mudou-se com Alda e os filhos para Belo Horizonte, onde tem clínica como terapeuta acupunturista. Utiliza e explica amplamente o que é o teste bi-digital em seu blog, além de dar uma aula de medicina tradicional chinesa aqui.
Abração, Alda e Geraldo, e muito obrigada, sempre!
Contatos com Geraldo Granja: testebidigital@hotmail.com , tel 31 3077-8437.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Sesc Av. Paulista, SP: Oficina dos Cinco Sabores, dias 5 e 6
A civilização chinesa é muito antiga. Desenvolveu formas originais de pensar e de se expressar que são eficazes até hoje, e foi para a civilização oriental o que a Mesopotâmia e a Grécia foram para nós, ocidentais. Continua viva, ativa e interessante, vários milênios depois. Uma de suas características é ser toda permeada por uma forma peculiar de compreensão da vida e do universo.
É muito remota no pensamento chinês a ideia do Yin e do Yang, esse contraste que se pode compreender como vazio e cheio, escuro e claro, frio e quente e tantas outras oposições de extremos. Mas do quente sai o morno e do frio sai o fresco, assim como o cheio se esvazia e o vazio se enche. Há um movimento constante. E ele faz um vaivém que pode ser observado muito concretamente, por exemplo nas ondas do mar. Assim, nada é estático, tudo muda constantemente em todos os aspectos da natureza. Em outras palavras, nada é, tudo está.
Cinco elementos representam o ciclo de mutação: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água. Eles sinalizam os processos de criação da natureza e a ação transformadora do tempo sobre a criação. Madeira é primavera, o germe, o broto, a planta jovem. Fogo é verão, ela já em flor. Terra é um pouco presente em todas as estações, o centro, o engendrar do fruto. Metal, outono, os frutos carregando sementes. Água, inverno frio e seco em que a semente espera, debaixo da terra, a hora de brotar.
Nosso corpo experimenta esse ciclo o tempo todo. Nossos órgãos, membros e sentidos estão conectados a esses cinco elementos. Emoções. Cores. Sabores. Ácido, amargo, doce, picante e salgado são os Cinco Sabores ligados a Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água.
É muito remota no pensamento chinês a ideia do Yin e do Yang, esse contraste que se pode compreender como vazio e cheio, escuro e claro, frio e quente e tantas outras oposições de extremos. Mas do quente sai o morno e do frio sai o fresco, assim como o cheio se esvazia e o vazio se enche. Há um movimento constante. E ele faz um vaivém que pode ser observado muito concretamente, por exemplo nas ondas do mar. Assim, nada é estático, tudo muda constantemente em todos os aspectos da natureza. Em outras palavras, nada é, tudo está.
Cinco elementos representam o ciclo de mutação: Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água. Eles sinalizam os processos de criação da natureza e a ação transformadora do tempo sobre a criação. Madeira é primavera, o germe, o broto, a planta jovem. Fogo é verão, ela já em flor. Terra é um pouco presente em todas as estações, o centro, o engendrar do fruto. Metal, outono, os frutos carregando sementes. Água, inverno frio e seco em que a semente espera, debaixo da terra, a hora de brotar.
Nosso corpo experimenta esse ciclo o tempo todo. Nossos órgãos, membros e sentidos estão conectados a esses cinco elementos. Emoções. Cores. Sabores. Ácido, amargo, doce, picante e salgado são os Cinco Sabores ligados a Madeira, Fogo, Terra, Metal e Água.
Vamos falar disso na Oficina dos Cinco Sabores, dias 5 e 6 de fevereiro no Sesc Avenida Paulista, de 10 a 13 hs, e de como a alimentação pode ser utilizada para manter saudável o fluxo de energia no corpo total.
Informação sobre inscrições no próprio Sesc: (11) 3179-3700.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Dicionário da mulher - Candidíase, a praga - II
(Este post repete o de 17/3/2009, que está com mais de 200 comentários e ficou difícil de administrar. Aos leitores mais interessados recomendo ir lá e ler as questões e as respostas, bem como os depoimentos de mulheres que fazem a dieta recomendada e estão tendo o primeiro alívio real depois de muitos anos.)
Comecei a pesquisar sobre candidíase ali por 1993, por causa de uma dor debaixo da costela direita que não me deixava {fazer excessos} em paz. Era tomar um vinho, um suco de laranja ou comer amendoins que lá vinha ela. E quando topei com as notícias desse fungo chamado Candida albicans fiquei muito impressionada. Descobri que tinha os sintomas desde a infância (regada a açúcar), sem falar nas inúmeras crises de candidíase vaginal (monília) da adolescência em diante.
Em 1995 publiquei um capítulo sobre candidíase no meu livro Só para mulheres. Alguns anos depois, já instalada na vida online, recebia tantos emails a respeito do assunto que resolvi botar o capítulo no site. Triplicaram os emails. Continuei pesquisando e atualizando a informação online.
Enquanto isso passei a me cuidar com a mesma orientação que está lá. Adotei as cápsulas de lactobacilos acidófilos para sempre, o óleo virgem de coco, a redução de carboidratos. Posso dizer que a candidíase está controlada, bem como a hipoglicemia que costuma vir junto, mas percebo muito claramente que ela apenas manifesta uma tendência do organismo para umidade e calor, como se diz em medicina tradicional chinesa, e tendências são para sempre.
Descobri também que o câncer está quase sempre ligado à presença de fungos, o que piora muito depois da rádio e da quimio, que criam condições ideais para eles; alguns autores defendem que o câncer seria a própria simbiose da célula humana com a do fungo.
O capítulo Candidíase está em www.correcotia.com/mulheres/candidiase.htm .
E a dor debaixo da costela tinha também a ver com amebas, como entendi depois.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Eu sou responsável por mim e pela minha saúde
Continuando o papo, este é o aspecto mais interessante da filosofia macrobiótica: ela vem carregada de conhecimentos herdados da medicina tradicional chinesa e japonesa, que sempre achou muito mais fácil, prático e barato preservar a saúde do que tratar de doenças.
Na China antiga, o médico era pago por mês para manter os pacientes saudáveis. Ia à casa das pessoas verificar se havia umidade ou corrente de ar, se as camas estavam em posições adequadas, se a comida era bem feita. Vistoriava a higiene dos aposentos, do entorno e das pessoas. Se houvesse o que medicar, deixava as ervas e poções. Quando um paciente adoecia, parava de pagar. Quando morria, o médico era obrigado a colocar uma lanterna na porta de casa como testemunha de sua negligência.
Muito diferente? Muito. Mas na França de hoje também é diferente. Os médicos pagos pelo governo vão à casa do paciente, ou ao hotel, se você estiver lá como turista. Aconteceu com meu companheiro nos anos 80: comeu patê demais, com muito vinho bom, e no meio da noite estava em cólicas. O médico, chamado pelo hotel, chegou em meia hora. Examinou, injetou a primeira medicação, recomendou repouso e dieta e ninguém pagou nada.
Muito diferente. Mas aqui no Brasil também existem diferenças. Quem se trata com homeopatia e acupuntura frequenta o médico para não ficar doente. Os pequenos desequilíbrios são vistos como tal. Os exames contemplam a pessoa com seu corpo e sua mente, não um papel cheio de códigos indecifráveis que levarão a contas caríssimas.
Um bom macrô, que só é bom se não for radical, lê uns tantos livros de Michio Kushi e Tomio Kikuchi e acaba aprendendo que funcionamos grosso modo com cinco órgãos - fígado, pulmões, rins, coração e o chamado baço-pâncreas, acoplados a cinco vísceras - vesícula biliar, intestino grosso, bexiga, intestino delgado e estômago, respectivamente. Entende as emoções ligadas a eles e também os principais distúrbios. Assim começa a se observar e seu autoconhecimento prospera. Com isso ele se torna mais livre.
Nenhuma outra linha de alimentação oferece esse universo de conhecimento.
Na China antiga, o médico era pago por mês para manter os pacientes saudáveis. Ia à casa das pessoas verificar se havia umidade ou corrente de ar, se as camas estavam em posições adequadas, se a comida era bem feita. Vistoriava a higiene dos aposentos, do entorno e das pessoas. Se houvesse o que medicar, deixava as ervas e poções. Quando um paciente adoecia, parava de pagar. Quando morria, o médico era obrigado a colocar uma lanterna na porta de casa como testemunha de sua negligência.
Muito diferente? Muito. Mas na França de hoje também é diferente. Os médicos pagos pelo governo vão à casa do paciente, ou ao hotel, se você estiver lá como turista. Aconteceu com meu companheiro nos anos 80: comeu patê demais, com muito vinho bom, e no meio da noite estava em cólicas. O médico, chamado pelo hotel, chegou em meia hora. Examinou, injetou a primeira medicação, recomendou repouso e dieta e ninguém pagou nada.
Muito diferente. Mas aqui no Brasil também existem diferenças. Quem se trata com homeopatia e acupuntura frequenta o médico para não ficar doente. Os pequenos desequilíbrios são vistos como tal. Os exames contemplam a pessoa com seu corpo e sua mente, não um papel cheio de códigos indecifráveis que levarão a contas caríssimas.
Um bom macrô, que só é bom se não for radical, lê uns tantos livros de Michio Kushi e Tomio Kikuchi e acaba aprendendo que funcionamos grosso modo com cinco órgãos - fígado, pulmões, rins, coração e o chamado baço-pâncreas, acoplados a cinco vísceras - vesícula biliar, intestino grosso, bexiga, intestino delgado e estômago, respectivamente. Entende as emoções ligadas a eles e também os principais distúrbios. Assim começa a se observar e seu autoconhecimento prospera. Com isso ele se torna mais livre.
Nenhuma outra linha de alimentação oferece esse universo de conhecimento.
terça-feira, 17 de março de 2009
Dicionário da mulher - Candidíase, a praga
Comecei a pesquisar sobre candidíase ali por 1993, por causa de uma dor debaixo da costela direita que não me deixava {fazer excessos} em paz. Era tomar um vinho, um suco de laranja ou comer amendoins que lá vinha ela. E quando topei com as notícias desse fungo chamado Candida albicans fiquei muito impressionada. Descobri que tinha os sintomas desde a infância (regada a açúcar), sem falar nas inúmeras crises de candidíase vaginal (monília) da adolescência em diante.
Em 1995 publiquei um capítulo sobre candidíase no meu livro Só para mulheres. Alguns anos depois, já instalada na vida online, recebia tantos emails a respeito do assunto que resolvi botar o capítulo no site. Triplicaram os emails. Continuei pesquisando e atualizando a informação online.
Enquanto isso passei a me cuidar com a mesma orientação que está lá. Adotei as cápsulas de lactobacilos acidófilos para sempre, o óleo virgem de coco, a redução de carboidratos. Posso dizer que a candidíase está controlada, bem como a hipoglicemia que costuma vir junto, mas percebo muito claramente que ela apenas manifesta uma tendência do organismo para umidade e calor, como se diz em medicina tradicional chinesa, e tendências são para sempre.
Descobri também que o câncer está quase sempre ligado à presença de fungos, o que piora muito depois da rádio e da quimio, que criam condições ideais para eles; alguns autores defendem que o câncer seria a própria simbiose da célula humana com a do fungo.
O capítulo Candidíase está em www.correcotia.com/mulheres/candidiase.htm .
E a dor debaixo da costela tinha também a ver com amebas, como entendi depois.
Em 1995 publiquei um capítulo sobre candidíase no meu livro Só para mulheres. Alguns anos depois, já instalada na vida online, recebia tantos emails a respeito do assunto que resolvi botar o capítulo no site. Triplicaram os emails. Continuei pesquisando e atualizando a informação online.
Enquanto isso passei a me cuidar com a mesma orientação que está lá. Adotei as cápsulas de lactobacilos acidófilos para sempre, o óleo virgem de coco, a redução de carboidratos. Posso dizer que a candidíase está controlada, bem como a hipoglicemia que costuma vir junto, mas percebo muito claramente que ela apenas manifesta uma tendência do organismo para umidade e calor, como se diz em medicina tradicional chinesa, e tendências são para sempre.
Descobri também que o câncer está quase sempre ligado à presença de fungos, o que piora muito depois da rádio e da quimio, que criam condições ideais para eles; alguns autores defendem que o câncer seria a própria simbiose da célula humana com a do fungo.
O capítulo Candidíase está em www.correcotia.com/mulheres/candidiase.htm .
E a dor debaixo da costela tinha também a ver com amebas, como entendi depois.
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