segunda-feira, 21 de março de 2011

Novos tempos: Estudantes de nutrição se mobilizam contra a indústria de alimentos nas aulas

Li no blog da Carol Daemon que leu no blog da Neide Rigo que lincou no blog do Centro Acadêmico Emílio Ribas e eu só repico aqui. Nutricionistas conscientes. Viva!

9 comentários:

  1. amém.
    que Deus conserve e multiplique essa idéia.

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  2. Viva mesmo! Garnde motivo para comemorar!

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  3. Finalmente as nutris estão evoluindo...

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  4. Amém e aleluia.
    Consulta de nutricionista irrita com aquelas frases "pq vc não carrega uma barrinha de cereal na bolsa?.. só tem 70 cal."

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  5. Ops... Nem todas/os, né, Carol? O profissional de nutrição estuda com ótimas intenções e depois que se forma geralmente é sufocado nas estruturas que empregam nutricionistas por obrigação, de indústrias a escolas e hospitais. A pessoa quer fazer um trabalho bom mas a clientela não quer. Sei de muitos casos em que o médico desautoriza a nutricionista num pós-operatório. Agora, de fato, profissionais medíocres existem em todas as áreas, e muitos receitam barrinhas de cereal ou sojinha torrada...

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  6. Oi Sonia, nobre tua postura de não pôr lenha na fogueira.
    Mas numa boa, eu devo estar dando azar, eu só vejo nutricionista prescrevendo dieta com açúcar refinado "com moderação nos finais de semana", suco ades light todo dia no café da manhã, margarina tipo becel (rica em ômega bla bla bla) e pão e cream cracker "integral" do supermercado. E claro, peito de frango no almoço com 2 col de arroz branco (frango comum, q deve ser um pinto-peito, sem coxas, miúdos, moela e afins). E uma geltina light antes de dormir!
    Cheguei a desistir de ir, todas as que eu fui, riam com ar de superioridade quando eu falava dos teus livros e dos mitos alimentares. Não exagero.

    Tirando a turma holística (homeopatas, acupunturistas, prof de yoga, reikianos e afins), sempre recebi muito deboche nas portas em que bati, até as ginecologistas me diziam que meu ovário policístico só se curava com pílula, que não havia literatura médica relacionando a alimentação, que era genético e pto final.
    E eu curei justamente seguindo as prescrições do teu livro sobre açúcar :-)

    E elas comem a ração que vendem, meu advogado é casado com uma e repete a mesma ladainha da mulher.

    A tua geração deve ter tido gente mais consciente, a minha cresceu na frente da TV com uma mãe que fazia sopa em pó e descongelava uma lasagna à noite.

    É F*da.

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  7. Mas o problema é justamente a faculdade, Carol, que não prima pela qualidade do ensino e não tem lá muito critério quanto à qualidade da alimentação. Ou seja, tudo falta de qualidade. Poderia ser diferente? Não, porque a faculdade de nutrição já surge sob o comando da indústria. Foi assim que a coisa cresceu nos EU, com a indústria mandando na formação universitária e na pesquisa envolvendo saúde/doença. Aqui, no quintal, neste país pessimamente classificado em termos de ensino, é pior - não teve a grana subsidiando esportes e outras benesses públicas mas tem o mesmno jugo da informação enviesada no currículo.

    Por isso esses nutricionistas estão de parabéns. É uma atitude rara, de pessoas atentas. Tomara consigam estudar por si próprios e alcançar o saber que pode de fato ajudar as pessoas.

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  8. sonia, vc recomenda algum nutri aqui em sp? estou grávida e preocupada com o que estou comendo e com o que vou dar para o meu filho.
    obrigada!

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  9. Oi, Ana Carolina, recomendo a Denise Carreiro: www.denisecarreiro.com.br . Um abraço!

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Deixe seu comentário ou pergunta, se quiser, mas saiba que no momento é improvável eu responder, devido a mil coisas, cursos & viagens. Também vem novidade web aí. Agradeço. Abraços, Sonia

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